Designer Graphic

Minha foto
Águas da Prata, São Paulo, Brazil
Profissional com 40 anos em design.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018



Design: a importância do branding para o seu negócio

Saiba os pontos principais do design de produto e a importância dele para o negócio

A principal função do design é a de articular ideias visualmente. Traduz e conceitua mensagens a parir de elementos visuais, além de trazer valor por ser uma ferramenta totalmente estratégica.
Ajuda a comunicar de maneira mais clara e assertiva, com abordagens éticas e impactantes, resultando em engajamento, empatia, percepção de valor e clareza de propósito.

Identidade Corporativa

Segundo Wally Ollins, reconhecido profissional britânico e especialista em gestão de marcas, toda organização necessita de uma clareza no senso de objetividade para que as pessoas que estão tanto dentro quanto fora dela possam entendê-la. É preciso também um forte senso de afinidade com a marca. Objetividade e a afinidade são as duas faces da identidade.
Absolutamente tudo o que a empresa executa, produz ou vende, todos os focos de atuação, como também tudo o que é dito, escrito ou exposto, deve construir o espírito da empresa, ou seja, a identidade da corporação. O mais importante é ter padrão em todos os produtos, serviços, comportamentos e ações do negócio. Portanto, a imagem não pode ser somente um slogan ou uma coleção de frases.

10 fatores importantes do design

Design é uma atividade multidisciplinar, ligada à tecnologia, à estética e ao marketing.  Por tudo isso, a habilidade dos profissionais do design vai muito além do desenho.
  1. Visualiza o futuro
  2. Inspira a criatividade e inovação
  3. Manifesta a essência da marca
  4. Conecta com necessidades subconscientes
  5. Reconhece iconicidade e conexões culturais
  6. Alcança sentimentos, sentidos e emoções
  7. Reflete a cultura da empresa
  8. Filtra a verdade humana por meio da observação
  9. Expressa o inconsciente coletivo
  10. Gera oportunidades de inovar.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Quebrar padrões no design da embalagem: risco ou inovação?


Quebrar padrões no design da embalagem: risco ou inovação?

A sociedade muda constantemente de comportamento e estilo de vida. Nesse cenário, para que uma marca continue prosperando é necessário que as embalagens sejam reconhecidas em diferentes contextos de época.
Por esse motivo, muitas vezes a inovação é uma necessidade para se manter atrativo para o consumidor e sobreviver no mercado. Um exemplo disso é o Leite Moça, da Nestlé. Desde a sua criação (1986), o produto passou por diversos ajustes no design: a figura da moça comportada de trajes apagados recebeu características mais definidas e mais sensualidade. A lata do produto também foi modificada e ganhou um visual mais moderno, com curvas que facilitam o manuseio.


https://blog.gs1br.org/a-embalagem-do-seu-produto-e-sua-relacao-com-a-identidade-da-marca/

sábado, 14 de julho de 2018

Confira dicas para entender as informações na embalagem do seu café.


Confira dicas para entender as informações na embalagem do seu café.

Quanto mais dados, melhor. O Metrópoles explica como cada elemento do rótulo funciona

O mercado de cafés especiais está em franco crescimento no Brasil: o consumo deixou de acontecer unicamente em idas às cafeterias. Pacotes do insumo, seja em grãos ou moído, estão disponíveis não só em lojas especializadas, mas também em sites de compras e até mesmo em supermercados. Para os iniciantes, fica a dúvida: o que fazer com todas as informações disponíveis nos rótulos?

O dado que primeiro salta aos olhos é a variedade do grão. No Brasil, algumas comuns são catuaí, catucaí, mundo novo e bourbon.

“Para explicar o que é, muita gente associa com as uvas viníferas. Mas, no vinho, a diferença entre variedades é muito mais destacada. No café, depende da safra, dos processos que vieram depois da colheita. Não existe isso de uma variedade ter sabor mais achocolatado”, alerta o mestre de torra e barista responsável pela Belini, Luiz Gustavo Manso.

A necessidade de informar dados sobre a variedade veio com a terceira onda do café, iniciada em 2002 nos EUA: a bebida passou a ser tratada como produto da gastronomia, similar aos queijos e vinhos. A filosofia é valorizar pequenos torrefadores, que promovem marcas e grãos regionais, de produtores familiares e de cooperativas.

Dessa forma, em muitas embalagens de cafés especiais constam dados como a variedade do grão, a região de cultivo, o nome da fazenda e, muitas vezes, a história dos produtores. Mesmo sem influenciar tanto o sabor da bebida, as informações atestam a qualidade do grão.

“Quanto mais dados você tiver da origem daquele produto, melhor. É um atestado para você literalmente rastrear aquilo, para saber que não estão te enganando, entender os processos pelos quais o café passou”, avalia Luiz.

O que procurar?
Nem toda informação na embalagem serve para atestar a origem do café. Na hora de comprar seu pacote, Luiz indica: o mais importante é verificar a data da torra. “Isso de pedir pela internet é muito cômodo, mas pode ser complicado. Às vezes, o produto chega com 40 dias da torra. Aqui, com dois dias, já vai para a prateleira. O frescor tem tudo a ver com qualidade”, avisa.

As embalagens podem ter outras informações capazes de traçar o perfil do café adquirido. Para Sulayne Shiratori, proprietária da Los Feliz Café, um bom crivo para quem está aprendendo é procurar selos de qualidade: UTZ, Rainforest, biodinâmicos e orgânicos. “Se a pessoa quer comprar no supermercado, deve procurar o selo da Abic, uma garantia da ausência de fraudes”, orienta.

Por fim, entender os processos pelos quais o café passa após a colheita pode ajudar na escolha do produto final. Os identificados como “processo natural” são grãos colhidos no ápice da maturação e secados em terreiros, com casca e tudo.

Outro procedimento é o chamado “cereja descascado”, ou CD, em que os frutos passam por um descascador antes de irem para a secagem. “O café descascado ou despolpado sai mais leve, aromático, suave, com acidez brilhante e pronunciada. Como um vinho mais tânico. Por isto os americanos apreciam tanto o colombiano, porque eles não têm estiagem bem-definida e optam por esse processo”, comenta Sulayne.

Procedimentos como o honey e a fermentação controlada resultam em cafés complexos, de sabor amanteigado, que não agradam a todos os paladares.




segunda-feira, 11 de junho de 2018




A Embalagem como Ferramenta de Marketing.

O consumidor hoje é muito mais exigente do que o consumidor de alguns anos atrás, e muitas destas exigências determinadas pelo mercado consumidor atual, têm sido atendidas por alterações no conceito das embalagens. Para isto, durante o processo de desenvolvimento das embalagens, é essencial combinar conveniência e praticidade com impacto visual atraente e integrado ao cenário do ponto de venda. Como ferramenta de marketing, a embalagem deve trabalhar no intuito de atingir seu objetivo que é o de criar ligações emocionais positivas entre as marcas, os produtos e os consumidores, influenciando as decisões de compra e facilitando assim as vendas.

O consumidor hoje é muito mais exigente do que o consumidor de alguns anos atrás, e muitas destas exigências determinadas pelo mercado consumidor atual, têm sido atendidas por alterações no conceito das embalagens. Para isto, durante o processo de desenvolvimento das embalagens, é essencial combinar conveniência e praticidade com impacto visual atraente e integrado ao cenário do ponto de venda.

Como ferramenta de marketing, a embalagem deve trabalhar no intuito de atingir seu objetivo que é o de criar ligações emocionais positivas entre as marcas, os produtos e os consumidores, influenciando as decisões de compra e facilitando assim as vendas. Além de todas as funções utilitárias, como a conservação do produto, guia de informações sobre o conteúdo, manutenção da integridade, a embalagem apresenta uma função fundamental: é através dela que a marca, o produto e a empresa que oferece este produto realizam o contato mais direto possível com o consumidor. É a embalagem que está presente no ponto-de-venda, no momento da compra, e é através dela que o consumidor terá o primeiro contato, após receber as primeiras informações através de comerciais veiculados na mídia.

E se no momento da compra, a relação emocional do consumidor com a marca é determinante e a embalagem é o elemento final de comunicação neste processo, o uso das cores de forma planejada atua como facilitador fundamental no reforço da relação emocional e na tomada da decisão de compra, assim como seu design. Podemos perceber que ao unirmos estes três elementos, (embalagem, cores e formatos) este produto poderá ainda agregar valores através de diferenciais que o distingam dos concorrentes.

Porém não adianta ter um produto bonito, ele tem que estar contextualizado ao público que se propõe atingir. Muitas empresas nacionais já se preocupam com suas embalagens como estratégia de venda e agregador de valor ao produto, e assim suas embalagens viram referência no mercado. Uma embalagem diferenciada não quer dizer necessariamente nova ou "moderna". Em alguns casos, a estratégia da embalagem é justamente ser como desde sua concepção, criando uma identificação com a marca e seu consumidor.

Para produtos novos há duas estratégias básicas na embalagem; Se diferenciar dos demais ou parecer com os líderes. Muitos consumidores fiéis já se identificam com a marca e conhecem as embalagens, então, ter uma embalagem com design atrativo e parecido com a líder, pode ser uma estratégia para a venda, e em outros casos, para novos consumidores e novo produto, embalagem bem diferenciadas das demais lhe dão uma posição de destaque.


 

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Estratégia: informações da embalagem podem aumentar as vendas?

Vender mais é a intenção de qualquer empresa, e para alcançar esse objetivo, são traçadas diferentes estratégias. As facilidades de criação do próprio negócio ampliaram a concorrência, obrigando as empresas a buscarem alternativas que atendam o cliente de maneira satisfatória, sem perder espaço no mercado. Contribuir para o conhecimento é sempre uma boa cartada, em especial quando a informação for de interesse do cliente. Nesse cenário, inserir mais conteúdo na embalagem, ou permitir acesso a outra plataforma, pode criar identificação, fidelidade, e consequentemente o aumento das vendas.

A colocação de uma empresa no mercado é determinante para a consolidação da marca entre os consumidores. Para se manter em movimento e na visão do público de interesse, é preciso inovar e buscar continuamente aperfeiçoar os métodos de chegar até eles. Assim, a todo momento, as empresas precisam pensar em estratégias que ajudem a divulgar e reforçar a marca. A embalagem do produto diz muito sobre ele. É como um livro, que muitas pessoas compram por serem motivadas pela capa. Pensando nisso, fazer da embalagem uma estratégia de marketing, pode alavancar o posicionamento no mercado. Para tanto, é necessário fornecer ao consumidor o que ele busca e a melhor forma de saber o que ele precisa é conhecendo-o.

No setor alimentício, por exemplo, a opção de vida saudável tem motivado as pessoas a escolher os produtos de acordo com a composição dos ingredientes descrita na embalagem. Segundo um estudo realizado pela dunnhumby no final de 2017, 44% das pessoas entrevistadas estão insatisfeitas com a saúde e 52% não consideram a alimentação que realizam saudável, embora 82% dos entrevistados dizem estar preocupados com o que consomem.

Além das informações nutricionais determinadas pela Anvisa, que são obrigatórias, é possível pensar em algumas alternativas que eduque os consumidores a respeito do que eles estão prestes a adquirir, aumentando as chances de conversão de venda. Inserir na embalagem outros canais de comunicação é uma ideia interessante, principalmente se o link for feito para uma mídia online, em que se pode gerar engajamento. Essa estratégia não requer tanto espaço e permite que após a compra, o cliente continue em contato com a empresa. Por esse canal, ainda é possível realizar pesquisas, com o objetivo de traçar o perfil do público alvo. Ou seja, investir no conteúdo da embalagem pode auxiliar no processo de conhecimento do cliente, o que permite a criação de estratégias para criar proximidade, aumentando as oportunidades de vendas e presença no mercado.



segunda-feira, 14 de maio de 2018

Granolas têm muito açúcar e informações erradas no rótulo, diz Proteste

Granolas têm muito açúcar e informações erradas no rótulo, diz Proteste
Segundo análise, uma única porção pode conter até 24% do total de açúcar diário recomendado pela OMS
Por Giulia Granchi

Bom acompanhamento para frutas, iogurtes e outros alimentos, a granola é queridinha de muitas pessoas que seguem uma alimentação saudável. Mas será que todas as opções do mercado podem ser consideradas benéficas à saúde?

Em um levantamento divulgado nesta segunda-feira (7), a Proteste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor analisou oito marcas de granola. De acordo com os resultados, três delas – Kellogg’s, Vitalin e Kobber – possuem alto teor de açúcar em suas fórmulas. Como não existe uma legislação específica para açúcares totais no Brasil, a metodologia do teste considerou como parâmetro a ingestão diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o máximo de 50 g por dia.

A pesquisa mostra que, ao ingerir uma única porção (40g) da granola da Kellogg’s (que recebeu a pior avaliação), o consumidor ingere 12 g de açúcares totais, o que equivale a 24% do indicado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) por dia. Nos produtos Vitalin e Kobber, a porcentagem chega a 21%.

Caso a quantidade de açúcar não esteja expressa na tabela nutricional, a dica é checar a lista de ingredientes na embalagem – aqueles que aparecem no início são os que estão presentes em maiores quantidades.

De olho no rótulo

A Proteste também comparou as informações nutricionais impressas nos rótulos com os conteúdos dos produtos. Segundo a Anvisa, a variação entre o que está escrito na embalagem e o que, de fato, tem na fórmula pode ser de no máximo 20% por porção. Esse critério não foi respeitado pelas marcas Vitalin, Qualitá e Kobber. A primeira traz menos gordura (-52%) e menos sódio que o prometido (-23%); a segunda, mais fibra (47%) e menos sódio (-57%); e a terceira, mais fibra (27%) e menor teor de gordura (-33%) e sódio (-46%) em relação ao estampado na embalagem. Já a Granatus apresentou menos sódio que o informado (-51%).

Apesar de ser positivo que o produto tenha menos sódio e gordura e mais fibras, a entidade defende que seria melhor oferecer uma embalagem com as informações corretas.

E o sódio?

Nenhuma das marcas apresentou mais sódio do que o permitido pela legislação. A Mãe Terra, contudo, diz em sua embalagem que contém 0 mg do mineral por porção, mas no produto avaliado foram encontradas 9 mg. Segundo a Anvisa, a informação nutricional de sódio só pode ser considerada “zero” quando o alimento traz quantidade menor ou igual a 5 mg por porção.

Assine nossa newsletter e fique por dentro das últimas notícias de BOA FORMA
Pontos positivos

Apesar dessas divergências, os rótulos de todos os produtos apresentaram as informações consideradas obrigatórias pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como lista de ingredientes e validade. Quanto à higiene, não foram encontradas impurezas.


Anvisa 2018